De todas as experiências que resultaram da minha viagem pelas Pousadas, o meu encontro com este senhor foi dos mais agradáveis. Sem pressas, sem discussões... assim mesmo é que devia ser sempre. Não sei se é verdade que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas pelo menos os chupitos são uma maravilha! Ele até me chegou a ensinar um poema do García Lorca, que eu aqui adapto à minha maneira:
Verde que te quero verde.
Verde vento. Verdes ramos.
Pusemo-nos a beber chupitos
E assim nos embebedámos!